o não fantástico mundo de nona!

Olha. Eu não tenho nada contra ninguem. Tipo. Não gosto de algumas pessoas. Mas não falo mal. Nem tenho nenhum desprezo. Agora tem uma pessoa que, eu nunca desprezei. Mas hoje, por causa da situação, acredito que possa desprezá-la. Tipo. Eu não sou uma daquelas pessoas que os outros tem algo pra falar mal. Não faço nada a ninguém e nem as pessoas fazem a mim. Só que tem uma menina, como sempre tem, que era a fofoqueira do colégio. Que sabia de tudo e mais um pouco. Primeiro. Eu odeio pessoas fofoqueiras. Tipo. Quando a gente tá entre amigas e tal, comentar coisas é diferente. O fato é que ela falava de todo mundo. Coisas ultra pessoais. E tipo. Um dia, tava conversando com um amigo e nao sei porque surgiu um papo de agiota e tal. E eu falei, ah, meu pai já teve envolvido com umas pessoas que eram agiotas e tal. E ele falou. Eu sei. Porra. Como ele sabia? Aí depois de um tempo pensando. Era ela. Ela falou. Ah. Mas não é só isso. Agora que eu to lembrando. Ok. Tem coisas que é melhor nao lembrar. Mas eu realmente odeio essa mulher.

Caralho. Por que as pessoas tem tanto preconceito com doenças psicologicas? emocionais ou sei lá como chama isso. Meu deus. São doenças como as outras. Algumas até são piores. Mas o fato é que as pessoas ignoram essas coisas. Até o dia que acontecer com ela. Aí ela vai se fuder sozinha. Porque essas coisas as pessoas não mudam de opinião até acontecer com elas. Se acontecer com algum familiar, elas ainda não vão saber como é. E é incrivel. As pessoas sempre falam, nossa, gracas a deus, espero que isso nunca aconteca comigo. Bah.

Cara. Nessas horas é muito bom ter um blogue. É como se eu fizesse terapia. Sem a preocupação de se o teurapeuta está realmente ouvindo ou ele só quer o dinheiro dele. Esse tipo de coisa. É bom. Falar. Sem falar pra alguém especificamente, mas saber que alguem vai te ler. Acho que vai ser o futuro de todos os meus relacionamentos sociais. Não. Que horror. Ia ser mesmo horrível.

E olha. Essa minha incapacibilidade de me comunicar com as pessoas é acentuada quando eu estou nessa fase.

É engraçado. Eu falo em cair e tudo mais. Mas não é que eu caia, que alguém me derrube (psicologicamente), eu mesmo me derrubo. Ok. Acho que é um conceito dificil pra explicar pra voces, mas eu posso tentar. As vezes, eu nao sei porque, as coisas pra mim, na minha cabeça vão ficando tão ruins, mas tão ruins, que bem, eu caio. Mas não foi porque alguem fez isso. Ou porque alguem falou aquilo. Ou porque alguem me machucou. Simplesmente eu caio. E fico mal. E começo a chorar. E tudo começa a me irritar profundamente. E eu fico cansada. Minha tolerância diminui anos luz. E eu não sei explicar isso pra ninguem. Pelo menos nunca tentei. Nunca tentei porque eu sempre achei, e ainda acho, que as pessoas NÃO querem ouvir isso. Elas lá querem saber disso. Elas já acham que tem muitas complicações em suas vidas e que não precisam de mais. Ou elas realmente não gostam de mim e não tem paciência pra ficarem me ouvindo. Mas querem saber. Que se FODA. Que se foda o mundo. Porque eu tenho a música. E eu tenho as palavras da clarah. E eu tenho a mim. E isso já basta. As vezes acho que tem um vazio. Mas prefiro sentir esse vazio do que fazer coisas que eu não quero pra não ter esse vazio. Eu não me importo de ser sozinha. É que as vezes dói um pouco mais. E eu ainda sou um pouco sensivel nessa area. mas as coisas vão mudando. vamos ver até onde eu chego.

Music gives me hope.

Ok. Essa é a conclusão que eu chego. Desde de 98, que eu era alta fan dos tuiuiuiuiu (u2) e que tava na minha fase mais depressiva, sabem o que me trazia esperança? MUSICA. Que religiao. Que deus. Que se foda tudo isso. Eu não acredito em deus. Não acredito em nenhuma religião e isso até agora não me derrubou. Eu acredito em música. Música me dá esperança. Música fala que tudo vai passar e vai ficar lindo e tudo do jeito que eu quero. Sabe. Música pra mim é como se fosse aquela vó que te pega no colo e fica passando a mão na sua cabeça e falando: Don't worry hon, everything's gonna be alright. E não sei. Isso faz tudo ficar menos pior. Se eu tenho música eu tenho tudo. Eu tenho o mundo. E eu sou capaz de conseguir qualquer coisa. Até eu cair de novo. Mas eu sei me levantar. E eu tô aprendendo. Assim como vocês. Mas eu não queria falar de mim. Eu queria falar de música. Falar que eu acredito em música.

Esse blogue fica melhor em 800x600.
Mas se você quiser vê-lo com 1024x798 problema é seu. Quem vai ficar cego é você.

Alias.
Como voces enxergam com uma resolucao de 1024x798? Eu além de nao ver nada fico com uma baita dor de cabeça.

OH QUE PORRA.
eu preciso adquirir know-how.

OCD online

ok. agora eu vou é dormir.

ou entao. vou desenvolver uma doenca obssessiva compulsiva.
YAY.

Acho que vou entrar em depressao profunda.

Ok. Vou parar por aqui com os meus momentos nostalgia. Até porque se eu lhes contar todas minhas historias agora, vou ficar sem historias pra contar.

Lembrando das coisas que eu já fiz. Que vergonha. Nunca fiz nada de muito OHHH. Mas fiz coisas que eu me envergonho. Por serem infantis. Quando eu tinha 14 anos era bem mais corajosa tambem. Tava na moda escrever com o compasso no braço, tipo, de fazer marca mesmo sabe? E eu escrevi IRA. Ficou lá. por um bom tempo. de sangue. marcado. tenho a cicatriz até hoje. que imbecilidade. Ah. E era IRA do IRA da irlanda. Nao do sentimento. Nem da banda.

Agora já tá melhorzinho. Eu sei que fica meio estranho quando o texto tá aqui só no cantinha. Mas fazer o que. Os links agora estão menos escandalosos. Voces nan acham? Bahhhhhhhhhhhhhhhhhhh. To mesmo cansada. Uhu. Todos os dias eu estou. Mas hoje eu estou especialmente. E é uma merda porque eu quando eu fico cansada começo a pensar em coisas que eu não gostaria de pensar. Vocês tem noção que eu sou a junção de dois seres, que, bem, vocês tem que conhecer pra acreditar que existem? Cara. Nao sei. Sabe qual o meu maior sonho? É fugir. É sério. Meu. Desde pequenina eu sonho isso. Quando eu tava na quinta série eu fugi de casa por um dia. Sai da minha casa e fiquei andando pelos condominios. Nossa. Agora eu tô me lembrando. Eu conheci um cara. E eu fiquei andando com esse cara. Meu deus. Ele pudia ter me estuprado. OH. Nao. Mas falando serio. Agora que eu vejo mais malicia nos homens (pq até pouco tempo atras, nao via) eu corria serios riscos. E ele queria me levar prum lugar deserto. Eu hein. Nossa. As vezes tem coisas que é melhor nao lembrar. Mas enfim. Eu fugi de casa. Num domingo. Coloquei todas minhas coisas numa mochila. Fui comprar chocolate no cemiterio que eu tava com fome (obs. eu morava do lado do cemiterio e lá tinha umas banquinhas) e fiquei perambulando por lá. Kit Kat. Eu comi um Kit Kat. E fiz amizade com o porteiro de um condominio. Esse foi meu saldo. E voltei pra casa. Há. E eu deixei uma cartinha e ninguém leu. Essa foi minha fugida frustada. Alguém quer fugir comigo?

Ok. Novo layout.
Ui.
Digam ae o que acharam. =P
Fiquei umas até as 4h da manhã pra fazer.
E ainda fiquei enchendo o saco da Dee no Icq.
Ainda tem umas coisas que eu vou mudar.
Tem muita cor.
Bah.
Nan sei.
Mas por hoje é só.

Voltamos com nossas atividades normais em breve.

LA LA LA

Ai q lindeza tá isso.
Vou ali dar uma volta.
Já venho arrumar.

Se alguem quiser me ajudar.
mail

ok. Alguem pode me ajudar com o layout?

Tem coisas que só front page faz pra voce.

Cara. Daqui a pouco eu posso virar a terceira membra (que feio isso. nem sei se existe) do White Stripes. Meu guarda roupa está ficando inteirinho vermelho. Uhú!

Ok. Preciso fazer um agradecimento em público.

DIOGO. Muito obrigada pelo cd Laranja vr.1.
Obrigada por trazer Fountains of Wayne para a minha vida.
Porra. Obrigada por todas as músicas fodas que você me passou.

Helou.
Oh que legal. As pessoas aí. Se divertindo. Sabadão a noite. E a loser aqui. Na net. Ôôôôôô. Que beleza.