o não fantástico mundo de nona!

Oh.
Começou a tocar aqui Kelly Key.

É incrivel. As pessoas nunca percebem quando eu tou brava com elas. No fundo, até acho uma coisa boa. Mas aí, eu fico pensando, que então pra elas eh a mesma se eu tou bem com elas ou se estou sendo moh seca. Não faz diferença o que eu falo. Ou se eu tou com um sorriso. Ah vai se foder. Acho que a maioria das pessoas que eu fico brava nem sabem. É que eu tbm não consigo ficar dando gelo muito tempo nas pessoas.
Bah. Pessoas. Quem precisa delas?

Ah. Agora eu vou me indo.
Boas Noites.

Ha. Mais uma vez: Good things come to those who wait.

A vida é boa. Muito boa.

Então. Eu fui. No show do Martinho da Vila.
Por que? Ah sei lá. Na época me pareceu uma boa idéia.
É que eu fui acompanhar meu pai, a Ana e uns amigos deles.
Bah.
No começo eu tava mó empolgada. As vezes eu me empolgo com coisas que eu não gosto. Pq tipo, samba eu curto. Aquele samba de carnaval, dos desfiles. porra. aquilo é do caralho. Mas Cara. As músicas do Martinho tem todas o MESMO ritmo. Parece que tudo é uma grande música. Uma merda.
Mas mesmo assim fui capaz de me divertir. Fazia mó cara que eu não saia. Até sambei lá.
E depois tomei uma imperial. Que me deixou mais solta e mais feliz. Não. Só mais solta.
Até esclareci umas coisas com o meu pai.
Ah.
Tou cansada pra caralho.

Boa Noite nada.
Eu quero apresentar a vocês a Adelaide.
Também conhecida por Dê (mas só para os intimos).



Ela não é linda?
Minha vovó que fez. Então dei o nome de Adelaide em homenagem a ela.

Eu odeio admitir, mas a bebida me faz uma pessoa mais legal.
Eu tava mó legal até 5 mins atras, quando resolvi tomar um banho.
Agora voltei ao meu estado de bicho-do-mato-com-sérias-dificuldades-pra-se-comunicar.
Obrigada e Boa Noite.

Por hoje é só pessoal.
Tô com cólica e soninho...

[momento nerd]
Diarios Sims, part I

Hoje foi o inicio de mais um dia fantastico na Simsolandia. Nossos concorrentes Bonancia e Jamie. Pessoas alternativas, com gostos variados de musica. Os dois se casaram em Homelands mas na verdade nem se conheciam direito. Compraram uma casinha lá na Simsolandia. Super bacaninha. Um quarto, um banheiro, uma cozinha e uma sala. E logico. Lah fora, uma pista de dança, um barzinho, uma piscina. Uma casa com tudo que eles precisam pra se manter entretidos. Bonanica e Jamie começaram a conversar logo que chegaram. Conversaram muito. Dançaram. Se abraçaram. Até que começaram a trocar beijinhos e se apaixonaram. Foi então que chegou Astroncio e Ulysses T. Eles abriram o bau de fantasias e em cinco minutos estavam todos caracterizados a lá anos 70. Fizeram uma festinha então. Pena que o casal Bo e Jamie estavam muito cansados e a festinha teve que acabar cedo. Jamie, por ser um rapaz muito liberal, já se sentia um pouco intimo de Astroncio, o pouco que eles conversaram, viram que tinham muito em comum, resolveu se despedir com beijinhos. Mas parece que Astroncio não gostou nada e seu lado homofobico atacou e ele saiu correndo. Entao Bo e Jamie puderam ter uma boa noite de sono. A Familia Blubster (ha. reparem o nome da familia, que ridiculo. heheh) passou seu primeiro dia muito bem. No dia seguinte os planos eram de ir pra praia. Vamos ver no que dá.
[/momento nerd, obrigada.]

Porra.
Essas pessoas não tem senso de sensatez(duh. eu sei que isso não existe. mas me faltou palavra na hora)???
Já passa da meia a noite o sonzão ligado tocando shakira.

Realmente, fica olhando pra esses comments[0] é deprimente.
Bah.
Nem por isso.
Na verdade. não me importo tanto assim.

Eu acho que já sei o que vou fazer da minha vida. Aos poucos começo a planejar tudo na minha cabeça. Vou ficar um tempo aqui. E depois. Vou pra Inglaterra.
Já são planos demais para o momento.

E agora está tocando uma musica de tourada. Supimpa!

Morar em Portugal é divertido. É quase meia noite e em algum lugar algum maluco colocou o som bem alto e está a tocar musicas antigas. E as roupas das pessoas do andar de cima caem no nosso varal. E a comida é boa pra caralho. E no fundo, apesar deles não quererem admitir eles pagam um pau fudido para o Brasil. As vezes morar em Portugal é do caralho. As vezes.

Eu escrevi um mini conto hoje. Ó. Meu primeiro conto. Com começo, meio e fim. Tá. Acho que está muito pequeno para ser um conto. Mas é meu. Eu consegui. Parei de ficar bitchin´ about minha não-habilidade de escrever e fui lá e escrevi. Eu gostei. Talvez esteja um pouco curto. Mas gostei dele.

Fui toda contente comprar danoninho ontem no supermercado. Fui abrir e que surpresa, a porra do danoninho aqui é cor de merda. Eles colocam como se fosse uma geleia e embaixo um iogurte e a gente tem que misturar. Mas não é daqueles bons, no pote de vidre, é uma coisa bem furreca mesmo. Que coisa. Os portugueses não sabem apreciar o danoninho.

Eu odeio minha memória. Ela vive me enganando. Passei 6 meses fora de casa e vejam lá, não me recordo de muita coisa.
É uma merda isso. A gente pensa, ah, minha memória vai guardar tudo que eu senti naquele momento e passados alguns meses, não tenho a minima ideia do que aconteceu.
Merda de memória. E olhem que eu não bebo. Nem sou chegada na erva.